30/11/2014

S. Martinho

Dia 11 de novembro
É dia de São Martinho
Comem-se castanhas e
Bebe-se vinho.


Magda Costa, nº18, 5ºG


São Martinho está a chegar
E castanhas vamos apanhar
Para comer e assar
Com vinho a acompanhar


Sofia Faria, nº28, 5ºG


Sua capa dividiu
São Martinho com bondade
O mendigo se cobriu
Foi-se embora a tempestade


Nuno Silva, nº23, 5ºG


Castanhas de dia
Vinho a acompanhar
Come o João e a Maria
Até o dia acabar


Pedro, nº 24, 5ºG


São Martinho, São Martinho
Nobre cavaleiro
Ajudou um mendigo
Num dia de nevoeiro


Duarte, nº 7, 5ºG

Estrofes sobre S. Martinho

S. Martinho
Foi à adega provar o vinho,
Encontrou pelo caminho,
Um velhinho a quem deu o seu casaquinho.


Gonçalo Girão nº8


Pelo S. Martinho
Três dias de verão
Castanhas, pão e vinho
E muita diversão.


Sofia Quintas Nº19


Castanhas, castanhas
Que boas que elas são
Assadinhas, quentinhas
Fazem bem ao coração



Rodrigo Duarte nº 18

Estrofes

S. Martinho já chegou,
As castanhas fui assar,
No outono se festejou,
Com o vinho a acompanhar.


Eva Costa 5H, nº11


O sol de São Martinho,
Está sempre a espreitar.
Nas brasas acesas,
As castanhas vou assar.


Mariana 5H, nº22


É dia de São Martinho,
É hora de festejar.
Levantar-me bem cedinho,
Para as castanhas assar.


Sofia 5H, nº26



Os meus livros

A minha relação com os livros é especial.

Quando vou a uma biblioteca, livraria ou outro local onde existem livros, sinto-me como se estivesse num paraíso, porque há centenas de histórias à minha volta e à minha disposição. Gosto de folhear as obras, sentir o seu cheiro e tocar nas diferentes texturas de papel. Adoro comprar um livro e, quando o faço, sinto que tenho de o ler, imediatamente. Enquanto o leio, adoro entrar na história e vivê-la, como se fosse uma personagem. Quando acabo de o ler, arrumo-o, cuidadosamente, na prateleira para uma próxima leitura minha, de um amigo ou de um familiar. . Considero que um livro é algo de precioso ao nosso alcance.

Francisco Santos Marques, Nº 5, 6º B

Felicidade

A felicidade é um sentimento que varia de pessoa para pessoa. Na minha opinião, cada um de nós pode ser feliz de maneira diferente. Algumas pessoas procuram a felicidade através dos bens materiais que possuem ou conseguem comprar; outras são mais felizes, quando conseguem visitar locais de que gostam ou viver novas experiências. Há também quem seja feliz, ajudando os outros ou contribuindo para o bem da família ou da sociedade. Mesmo de maneira diferente, toda a gente pode ser feliz.

Laura Tenreiro Nº 10, 6º B



Eu penso que a melhor forma de encontrar a felicidade, é ajudando aqueles que nos rodeiam. Na minha opinião, para a obter, é preciso auxiliar os outros, porque, quando os apoiamos, estamos a tornar-nos pessoas melhores e mais solidárias. Para sermos felizes, devemos também procurar realizar os nossos sonhos, pois, assim, teremos uma vida mais cheia, preenchida e repleta de amor. Acredito que a felicidade não se compra, temos que a ir conquistando ao longo da vida.

Maria de Vasconcelos Duarte, Nº 15, 6º A

Entrevista à professora de Português - Tânia Febra

O clube de jornalismo decidiu investigar o projeto:”Conta-me o que fizeste”, criado pela Professora Tânia Febra e aproveitou para saber um pouco mais sobre a sua profissão.

Como surgiu o projeto:”Conta-me o que fizeste”?

R: Foi uma tentativa de motivar os alunos, de uma forma divertida, para a escrita.

Quais têm sido os resultados do projeto?

R: Os resultados ultrapassaram as minhas expetativas em relação ao interesse que os alunos têm manifestado em partilhar as suas vivências. De tal forma que o projeto já tem novas mascotes, turmas e professores. Para além disso, o feedback das famílias tem sido muito positivo e têm contribuído com o seu cunho pessoal nos melhoramentos das mascotes.
Gosta de ser professora de Português? Porquê?

R: Sim, porque assim tenho oportunidade de ensinar e de convencer os meus alunos que é importante ler e escrever corretamente.

Há quanto tempo é professora?

R: Há dezasseis anos (desde 1998).
Qual o seu livro preferido?

R: O meu livro preferido é “A Sombra do Vento” de Carlos Ruíz Zafon.

Se pudesse mudar o passado, que profissão escolheria?

R: Não me imagino a fazer outra coisa. Mas quando era pequenina, imaginava ser advogada e tradutora.

Tem algum passatempo preferido? Fale-nos dele.

Para além de um amor imenso pelos livros, as quais dedico grande parte do meu tempo livre, também gosto muito de artesanato, principalmente a costura criativa e lá me vou aventurando nas artes dos trapinhos.

Diana Sousa; Mara Gomes; André Monteiro - 6ºD



Acrosticomarinheiros

















João Afonso Silva - nº8; Matilde Antunes-nº13 - 6ºH

O nosso bolinho

No dia 2 de novembro fomos ao Bolinho. Estranho, não acham? Sim, é verdade! Tudo porque uma senhora nos disse que era falta de educação ir pedir o Bolinho a um sábado. Vejam só!...

Encontrámo-nos, pelas 9h e 30m, na E.B.1. /J.I. da Cruz da Areia com a Catarina e a Maria.

Depois dos nossos pais nos terem deixado, começámos o nosso percurso pelas ruas da Cruz da Areia. Ganhámos 1 quilograma de doces e 10 euros. Só terminámos às 12h e 30m.

Foi muito divertido e rentável!

Inês Lopes, Matilde Pereira – 5º A

O meu "dia do bolinho"

No sábado, dia 1 de novembro, acordei cedo e fui à patinagem e, de seguida, voltei a casa para mudar de roupa. Almocei, com a família, num restaurante perto de Alcanena, a terra natal do meu avô materno, Amílcar. Depois da ida ao cemitério, visitar os entes queridos já falecidos, fui pedir Bolinho. Recebi uma taça de plástico com gomas de vários sabores, um pacote de pastilhas elásticas e uma nota de 10 euros.

Foi um dia bem passado e muito divertido. Gostei imenso!

Catarina Deira – 5º A

“Ulisses“

Ao começar a ler a obra “Ulisses”, imaginei uma família unida e feliz que depois se separou.

Se um dia eu reconstruísse esta obra, mudaria o facto de Ulisses ser rei de Ítaca, pois eu não gosto nada de reis. A meu ver, também mudaria o rapto da rainha Helena para o rapto de Penélope. Contudo, fiquei de novo contente ao ver que a família unida e feliz se reencontrou novamente no final.

Gostei do facto de Ulisses ter sempre uma solução para os problemas e com isso aprendi que nunca devemos desistir.

Ao contrário de outras obras, senti que esta me acrescentou muitos conhecimentos e saberes.

Beatriz Santos, n.º4, 6.ºG